Continuando...
Não sei por que , mas eu quero retomar o tema sobre as extensões humanas. Já falei disso em postagens enteriores , no entanto, gostaria de usar como exemplo o maior filme de ficção científica (sem ets...) da história do cinema. A Space opera, 2001: Uma Odisséia no Espaço, do perfeccionista cineasta Stanley Kubrick , que durante anos esteve comprometido em realizar o filme perfeito. E com seus poucos 15 longas metragens ele conseguiu! Muito bem... de que maneira eu poderia entender melhor esse papo de extensões da humanidade do que rever esse clássico, ou melhor essa famosa cena, em que o primata joga o osso no ar e em um corte magnífico vemos uma nave flutuando pelo espaço ao som de uma música clássica (agora esqueci o nome dela rsrsr) , mas isso não vem ao caso, já que no espaço não tem som, então porque não preencher a cena "silenciosa" e lenta com música clássica (um artifício extremamente kubrickiano). Retomando, quero dizer que, com esse único corte entendemos esse "salto" criado pela humanidade e como as extensões ainda perduaram. Será que vai ter um fim disso? Como será as extensões de todas as coisas? Vai existir uma última extensão? A possibilidade de atravessar o universo, bem além do que conhecemos ( o desconhecido) com a ajuda de um tranporte único que nos extenderá ao universo uno e infinito é um dos assuntos discutidos no filme em que aparece um monolito negro , desconhecido pelo homem, um objeto alienígena, uma forma retangular estranha, na qual os nossos ancestrais primatas o tocavam curiosamante como criança diante de um doce. E mesmo depois da nossa "evolução" os astronautas na lua agiam da mesma forma, tiravam fotos e tocavam naquela construção que ao meu entender seria o transporte perfeito para todas as espécies de qualquer parte do universo, um meio de extensão para nos levar a descobrir a origem de todas as coisas. Será? Bom só sei que diante dos alienígenas (que não aparecem no filme) , como os humanos ainda tinham uma tecnologia aparentemente primata perto do que eles construiram, acho que eles queriam compartilhar isso conosco, deixando em nossas terras a milénios, esse monolito e depois , sabendo que iríamos colonizar a lua, mesmo que demorasse, deixar o mesmo em terras lunares. Agora vejam como a nossa raça demorou para fazer isso. Em contruir as extensões que necessitamos para ir com segurança até a lua (que não é tão longe assim!) , mesmo diante do exemplo dos automóveis, vejam como demorou para eles existirem. Bom talvez o tempo aqui pareça ser uma eternidade para as coisas existirem... sei lá , mas ao ver aquele corte brilhante no filme de Kubrick, o osso , depois a nave no espaço, vejo até que o formato dela parece muito com o osso e de que como nossas contruções são primatas em comparação ao monolito negro! Até que esse dia chegue envelheceremos e apenas veremos a mínima extensão de algo que facilitará as nossas vidas, se o primata tinha o osso , e hoje temos muita coisa que nos extendem, ainda tem uma longa caminhada ( e não a pé) para construirmos ( e não com as nossas próprias mãos).
Texto de Rodrigo Mendes
Foto tirada do site: http://oespelho.wordpress.com/2006/08/25/2001uma-odisseia-no-espaco-2/
Não sei por que , mas eu quero retomar o tema sobre as extensões humanas. Já falei disso em postagens enteriores , no entanto, gostaria de usar como exemplo o maior filme de ficção científica (sem ets...) da história do cinema. A Space opera, 2001: Uma Odisséia no Espaço, do perfeccionista cineasta Stanley Kubrick , que durante anos esteve comprometido em realizar o filme perfeito. E com seus poucos 15 longas metragens ele conseguiu! Muito bem... de que maneira eu poderia entender melhor esse papo de extensões da humanidade do que rever esse clássico, ou melhor essa famosa cena, em que o primata joga o osso no ar e em um corte magnífico vemos uma nave flutuando pelo espaço ao som de uma música clássica (agora esqueci o nome dela rsrsr) , mas isso não vem ao caso, já que no espaço não tem som, então porque não preencher a cena "silenciosa" e lenta com música clássica (um artifício extremamente kubrickiano). Retomando, quero dizer que, com esse único corte entendemos esse "salto" criado pela humanidade e como as extensões ainda perduaram. Será que vai ter um fim disso? Como será as extensões de todas as coisas? Vai existir uma última extensão? A possibilidade de atravessar o universo, bem além do que conhecemos ( o desconhecido) com a ajuda de um tranporte único que nos extenderá ao universo uno e infinito é um dos assuntos discutidos no filme em que aparece um monolito negro , desconhecido pelo homem, um objeto alienígena, uma forma retangular estranha, na qual os nossos ancestrais primatas o tocavam curiosamante como criança diante de um doce. E mesmo depois da nossa "evolução" os astronautas na lua agiam da mesma forma, tiravam fotos e tocavam naquela construção que ao meu entender seria o transporte perfeito para todas as espécies de qualquer parte do universo, um meio de extensão para nos levar a descobrir a origem de todas as coisas. Será? Bom só sei que diante dos alienígenas (que não aparecem no filme) , como os humanos ainda tinham uma tecnologia aparentemente primata perto do que eles construiram, acho que eles queriam compartilhar isso conosco, deixando em nossas terras a milénios, esse monolito e depois , sabendo que iríamos colonizar a lua, mesmo que demorasse, deixar o mesmo em terras lunares. Agora vejam como a nossa raça demorou para fazer isso. Em contruir as extensões que necessitamos para ir com segurança até a lua (que não é tão longe assim!) , mesmo diante do exemplo dos automóveis, vejam como demorou para eles existirem. Bom talvez o tempo aqui pareça ser uma eternidade para as coisas existirem... sei lá , mas ao ver aquele corte brilhante no filme de Kubrick, o osso , depois a nave no espaço, vejo até que o formato dela parece muito com o osso e de que como nossas contruções são primatas em comparação ao monolito negro! Até que esse dia chegue envelheceremos e apenas veremos a mínima extensão de algo que facilitará as nossas vidas, se o primata tinha o osso , e hoje temos muita coisa que nos extendem, ainda tem uma longa caminhada ( e não a pé) para construirmos ( e não com as nossas próprias mãos).
Texto de Rodrigo Mendes
Foto tirada do site: http://oespelho.wordpress.com/2006/08/25/2001uma-odisseia-no-espaco-2/
3 comentários:
Nossa rô todos os post seus estão legais...
parabéns..munino...bjuu
to bolando os meus logo coloco aki...fuiss
è Rô as nossas extensões estão cada dia mais me assustendo,onde vamos parar com tanta evolução..Nossa,nossa hein...Não assisti o filme que você falou no post mais enfim acho que tem a ver com as nossas extensões..
Valeu viu você ja me ajudou a montar os meus post..mais hoje é só comentar..
bju
Hum acho que já sei quem vai ficar no lugar da diretora..kkk
fuisss
kkkkk. Eu não! Ficar no lugar da diretora... eu espero q vcs me ajudem na direção tbm!
Valeu pelos coments gre
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