continuando...
Navegando pela internet, lendo as postagens dos blogs em um sábado frio, bom, na verdade a minha intensão era de me entreter apenas, não estava pensando em escrever nada, mas o inseto da escrita vive me picando e como nós não podemos nunca desprezar as nossas idéias e ainda mais com um blog como este de nome Trocando Idéias, é inadmissível não comentar e escrever logo em seguida.
O que quero discutir aqui é como a tecnologia chegou para substituir de vez os afazeres naturalmente humanos. Claro que quem vai ao Sex Shop, geralmente não é apenas uma moça ou moço solitário, que vai até lá por curiosidade e acabam fazendo as compras, não. Casais de todos os tipos e de quaisquer opções sexuais , compartilham com a tecnologia a prática sexual.
Navegando pela internet, lendo as postagens dos blogs em um sábado frio, bom, na verdade a minha intensão era de me entreter apenas, não estava pensando em escrever nada, mas o inseto da escrita vive me picando e como nós não podemos nunca desprezar as nossas idéias e ainda mais com um blog como este de nome Trocando Idéias, é inadmissível não comentar e escrever logo em seguida.
O que quero discutir aqui é como a tecnologia chegou para substituir de vez os afazeres naturalmente humanos. Claro que quem vai ao Sex Shop, geralmente não é apenas uma moça ou moço solitário, que vai até lá por curiosidade e acabam fazendo as compras, não. Casais de todos os tipos e de quaisquer opções sexuais , compartilham com a tecnologia a prática sexual.
Não quero fazer apologias e muito menos ficar perguntando onde é que isto vai parar? Simplesmente gostaria de trocar idéias e procurar entender esse fenômeno, ainda não sei como classificar essa "realidade", só sei que já existem vibrador-ipod para satisfazer desejos sexuais e nada como ouvir uma boa música, enquanto o objeto se localiza em lugares estratégicos. Não é tudo uma grande convergência entre os meios tecnológicos e humanos? Objeto no artifício humano, com ipod conectado a ele e a felizarda ouvindo música com muito prazer. As mulheres insatisfeitas com o comportamento masculino podem trocar um pênis de carne por um vibrador que não tem mau cheiro, não é chato, não traí e fica bem guardado na gaveta do guarda-roupa. Até mesmo as garotas com namorados, satisfeitas com eles podem não dispensar também um tempinho livre com esse novo brinquedinho e podem até imaginar estarem transando com seus namorados ouvindo James Blunt. Romântico não? Prazer e amor são sentimentos que deveriam ser híbridos, afinal a tecnologia vem proveniente da essência humana e cada vez mais rápida. Tudo que existe como extensão e convergência entre os meios, as mídias e tudo mais, são elementos do modo de vida humano. E o sexo é um modo de vida humano, faz parte da vida, da nossa rotina é como comer, beber ou ir ao banheiro. É necessário também para a reprodução humana, antes que a clonagem seja totalmente possível entre os "meios" da nossa espécie.
Segundo os filmes de ficcção-científica, algumas teorias já não são descartáveis e irreais e algumas delas já existem. Afinal quem criou o gênero cinematográfico que questiona isto? E quem criou o cinema propriamente dito? As histórias, os livros, tudo. Quem foi? Tudo não passa de objetos que servem a nós mesmos. É muito confortável sentarmos no sofá assistindo um filme numa TV digital plasma, assim como era confortante e agradável saber das notícias do mundo e dos próximos capítulos das rádios novelas no velho, bom e não falecido rádio.
Não é que as pessoas dispensaram totalmente o calor humano, creio que não chega a tanto, mas um momento sozinha(o) no deleite sexual , é muito particular e necessariamente o ser humano precisa desta busca pessoal acompanhado da imaginação ou de objetos que substituem por um momento o parceiro (a). Sim a tecnologia esta presente no meio físico tanto quanto virtual. Ela existe, foi desenvolvida e construída a serviço do nosso prazer, incluindo o sexual.
Rodrigo Mendes
2 comentários:
Nossa.... Rodrigo... Vc se supera a cada post!!! Rssss....
Ser ousado é algo extremamente admirável nas pessoas, viu?? rssss...
Quanto ao assunto... Nossa... Isso me deu vontade de voltar a gostar de heavy-metal!! Rssss... Uiiii!!! Kkkkk... Santa tecnologia, batman!!
E o McLuhan acreditava que o carro era a noiva mecânica.. rs
Mas pense: não inventaram nada para esquentar a cama para as noites frias. Não acha?
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